shiva Consegui ir na segunda aula de yoga da academia em quase um ano. O saco de não ter uma rotina de  horários é que tu sempre ouve nas aulas que no começo é assim mesmo, depois a gente pega o jeito, e para mim está sempre começando porque não consigo manter regularidade no que eu ainda tento fazer (porque outras coisas já desisti faz tempo).

Apesar de chegar atrasada, correndo, porque já tinha me atrasado para um compromisso que eu tinha antes, no final da aula o professor fez um puja. Ele explicou que puja (não sei como escreve, é igual o nome da dálit da novela) é tudo aquilo de bom que fazemos ou desejamos para alguém, como dar uma flor, porque só fazemos isso quando gostamos da pessoa. No caso da aula, fazemos uma mentalização de energias boas para nós mesmos e para o professor, que nos ensinou a prática e que ele tenha longa vida para continuar com seus ensinamentos. Agradecemos a Shiva, criador do yoga, enquanto minhas costas quase gritavam pela incomôda posição. Confesso que esse discurso todo me pareceu mais familiar por causa da novela Caminho das Índias.

Depois ele falou o que mais me deixou contente, que isso só é feito quando a energia está boa entre a turma, que o professor sente. Sinal de que com toda a minha correria não desestabilizei o grupo. E sabe, eu ando bem, comigo mesma. Muito puja para mim!